sexta-feira, 6 de abril de 2012

3 Historias Sinistras



A COVA

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta. Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz.

A CRIANÇA
Lá pelas bandas de Mato Grosso, uma mulher chamada Mary achou uma criança jogada numa lata de lixo(por volta de 1992). Ela se perguntou quem poderia ter feito aquilo com a criança, imaginou que fosse uma pessoa muito cruel.Estava chovendo naquela noite e Mary resolveu levar a criança dali. Acolhendo-a em seus braços, Mary teve cuidado para não machucar a criança, mas ela percebia que quanto mais ela andava, mais a criança ficava pesada. A criança ficou tão pesada que Mary não conseguia mais carregá-la, ela resolveu olhar a criança p/ ver o que estava acontecendo. Foi neste momento que ela levou um susto, pois percebeu que a criança estava toda deformada. Ela deixou a criança ali mesmo e saiu correndo.Correndo com muita estupidez na chuva, Mary esbarrou num homem todo vestido de preto, que ao levantar seu chapéu fez com que Mary desmaiasse.Até hoje ninguém sabe quem era o homem vestido de preto.




 CEMITÉRIO DE PORCOS
No início do século, o navio de guerra brasileiro "Aquidabã" estava fundeado na Baía da Ilha Grande e um grupo de oficiais foi visitar a cidade,foram parar em um cemitério muito antigo e mal conservado, ao que um dos oficiais pegou uma pedra e, rindo escreveu no túmulo 1414, "cemitério de porcos".Segundo a história, naquela mesma noite, a caldeira do navio explodiu, o navio afundou rapidamente, causando a morte de muitos marinheiros e oficiais, entre eles, o capitão da fragata Barbosa Leite, aquele mesmo que havia escrito por sobre o túmulo. Na manhã seguinte, a Marinha havia decidido enterrar alguns mortos na cidade, e eis o destino, o capitão da fragata, Barbosa Leite, foi enterrado em um túmulo de número 1414, aonde havia escrito "Cemitério De Porcos"

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